domingo, 27 de setembro de 2009

Chá Verde emagrece?

Texto retirado "Dieta e Saúde"

Chá verde emagrece?

Não. O chá verde é rico em antioxidantes que protegem contra o envelhecimento celular. Ele é conhecido também por acelerar o metabolismo e, consequentemente , queimar mais calorias. Entretanto, esse efeito conhecido como termogênese é encontrado em todos os alimentos, já que para metabolizar são gastas calorias com a digestão e absorção de nutrientes. Esse aumento no metabolismo não é suficiente para ocorrer o emagrecimento apenas pela ingestão do chá. A alimentação deverá sofrer modificações para que haja a eliminação de peso.

Comer à noite engorda?

Não. O que faz com que haja o ganho de peso é a quantidade calorias maior do que a necessidade. Se as calorias estiverem adequadas para que não haja o ganho de peso e os alimentos estiverem bem distribuídos, fazer uma refeição à noite será indicado

O Dieta e Saúde tem a dieta ideal para você

%PRINOME%, o Dieta e Saúde já ajudou mais de 85.000 pessoas a emagrecer e nós queremos ajudar você também. Com o nosso programa alimentar você terá acessoa a um cardápio personalizado, feito a paritr de suas necessidades e preferências. Além disso, você terá todo o apoio de nossa equipe nutricional, que vai ter ajudar em todos os passos de sua dieta. Você também poderá contar com diversas ferramentas e conteúdo exclusivo que vai ajudar no seu emagrecimento. Aproveite, comece agora a sua dieta e emagreça.

Para emagrecer é necessário fazer poucas refeições?

Evidentemente, se forem realizadas poucas refeições durante o dia, a quantidade de calorias do dia será baixa o que levará à redução de peso. Entretanto, uma restrição excessiva irá prejudicar o emagrecimento futuramente, já que a tendência é a da redução do metabolismo. Agora, para mantê-lo sempre ativo, é necessário fazer as 3 refeições principais e dois pequenos lanches entre elas, respeitando a quantidade de calorias indicadas para que inicie o emagrecimento.

Conforme envelhecemos, ganhamos peso?

Conforme a idade avança, há a perda de músculos, o tecido ativo do corpo que faz com que haja queima de calorias. Dessa maneira, é importante manter uma rotina de atividades físicas e ter uma alimentação adequada para que o peso se mantenha dentro do adequado evitando, assim, o ganho de peso com o avanço da idade.

África para Crianças

África para crianças
Em um passeio pela África o escritor Alberto da Costa e Silva apresenta um continente rico e multifacetado ao público infanto-juvenil

POR DENISE MOTA
Revista Raça

Crianças e adolescentes brasileiros estão sendo convidados a viajar pela África. No itinerário, o primeiro ponto que os visitantes deixam para trás é o lugar-comum. O destino final é o coração do continente, de onde se tem visão privilegiada de sua melhor paisagem: a real. O passaporte para essa viagem não requer burocracia. Acaba de chegar às livrarias sob o nome de Um Passeio pela África (Nova Fronteira), escrito pelo africanista Alberto da Costa e Silva. Em sua obra, o poeta e diplomata apresenta a África contemporânea por meio da viagem de três garotos. "Não se caçam animais ferozes nem se procuram tesouros. Viaja-se e vê-se, simplesmente", diz o autor que conversou com Raça Brasil sobre esse e outros projetos, retratos de uma África e de um Brasil interconectados e fascinantes para grandes e pequenos.


Raça Brasil - Alguns dos desafios na aplicação da lei 10.639, de 2003, que institui o ensino da cultura afrobrasileira nas escolas é o escasso material didático disponível e o pouco conhecimento dos professores nessa temática. Um dos objetivos deste livro é contribuir para preencher essa lacuna?
Alberto da Costa e Silva - Não escrevi Um Passeio pela África para a sala de aula, mas, sim, para as horas de recreio. Espero, porém, que contribua para atiçar a curiosidade nos jovens pelo continente africano, pela diversidade de suas paisagens e pela riqueza de suas culturas. E para que descubram que na África não há só leões. A história da África chegou com grande atraso às nossas universidades, por isso a carência de conhecimento dos professores e de livros didáticos sobre a disciplina. Uns e outros começam a surgir. Entre os livros, menciono África e Brasil Africano, de Marina de Mello e Souza, e, para público diferente, Ancestrais, de Mary del Priore e Renato Pinto Venâncio.

A história da África chegou com atraso às universidades, por isso a carência de conhecimento sobre a disciplina

Que pontos do continente o senhor buscou enfatizar para o jovem leitor?
Fiz as minhas três personagens, Zezinha, Inácio e Gustavo, visitarem diferentes pontos da África Atlântica: o deserto, o sael, a savana, a floresta. E diversas cidades, com línguas e costumes diferentes. No meu livrinho, não há outras aventuras que não as da viagem.

Outro livro seu, A Enxada e a Lança, acaba de ganhar nova edição. Quais os principais equívocos que se perpetuam na visão que o brasileiro tem da África?
O de ver a África com os olhos de quem assiste a um filme de Tarzan. O de julgá-la pelo noticiário dos jornais, dos rádios e das televisões, para os quais a boa notícia é a má notícia. O grande público não se detém numa notícia sobre o nonagésimo aniversário de Dona Maria, cercada de filhos, netos e bisnetos, todos felizes, nem em áreas do continente africano sem guerras civis, sem epidemias e sem fome. O de tomar uma parte pelo todo e acreditar, por exemplo, que em toda a África, e não apenas numa pequenina parte dela, o Iorubo, se venera os orixás. O negro brasileiro e a sua contribuição à formação do Brasil têm sido ampla e intensamente estudados, desde, sobretudo, a quarta década do século 20. Não há nada de comparável, em volume e qualidade, em relação aos italianos, espanhóis, alemães e até mesmo aos portugueses depois da Independência. A bibliografia brasileira sobre a escravidão, sobre o escravo, suas revoltas e as religiões e costumes de origem africana é extraordinariamente rica. Não cabe na minha casa. Todo esse saber acumulado não passou ainda para a escola, para o livro didático, onde é raro ler-se algo sobre as técnicas de produção que os africanos trouxeram para o Brasil, na agricultura, na pecuária, na mineração e na metalurgia, por exemplo. O escravo não aparece como civilizador, mas como simples mão-de-obra.

Em entrevista à esta revista, o escritor nigeriano Uzodinma Iweala comentou que o olhar ocidental lamentavelmente só repara na África da guerra, da corrupção, da fome. O senhor foi embaixador do Brasil na Nigéria e no Benim, e conhece mais de 15 países africanos. Que análise faz da África hoje?
Boa parte do continente andou por descaminhos nas últimas décadas. Após a euforia das independências, quando um futuro harmonioso e próspero da África parecia estar na manhã seguinte de seus povos, vários países caíram nas mãos de governos militares e passaram a ser pilhados pelos grupos que tomaram o poder. A burocracia governamental e o egoísmo das cidades empobreceram o campo, danaram as antigas estruturas produtivas e sociais, como se a África estivesse dando combate a si própria. Mas, apesar disso, e não só naqueles países que escaparam dessa sina, as pessoas continuaram a cultivar as suas glebas, a tanger o seu gado, a ir à escola e à universidade, a fazer música, a escrever livros, a jogar futebol, a produzir e a criar. Há indícios claros de que a África, sem embargo de tantas mazelas que a afligem, está entrando num novo período de crescimento e, mais do que isso, numa renascença de seus valores.

Em A Enxada e a Lança, o senhor restabelece o modo de vida africano antes da chegada dos portugueses. Na escola brasileira, a África surge quando aparece a escravidão negra. Em sua opinião, essa noção de África como "continente de escravos" é uma das bases do racismo no país?
A Europa e a Ásia foram também "continentes de escravos", não só a África e as Américas. A escravidão, nas suas mais diversas formas, mas todas elas violentas e desumanizadoras, existiu em quase todas as culturas. Nas Américas, porém, o escravo foi identificado com o negro, e essa é uma das fontes do racismo. O negro era escravo porque era um homem inferior ou, quando menos, bárbaro e sem cultura. O estudo da história da África contribui para desmoralizar esses conceitos, ao mostrar que o continente antes dos europeus já possuía estruturas políticas complexas, arte de altíssima qualidade, sistemas de pensamento e modos de vida que não ficavam atrás dos da Europa, se é que me posso permitir esse tipo de comparação.

O senhor concorda com a lei que determina o ensino da cultura afrobrasileira?
Claro que sim. Mas com o cuidado para que não se isole o estudo da África nos cursos elementar e médio. Não vejo com bons olhos, por exemplo, que se crie nesses cursos uma cadeira de história da África ou de estudos afrobrasileiros. Nada de guetos culturais. Penso que, fora da universidade, se deve estudar a história da África, como de resto a história da Europa, dentro da disciplina História Universal ou História Geral. Mas que a ela se dê relevo. Que se estude o obá do Benim do mesmo modo que o imperador Carlos V, e que se dê a Usuman dan Fodio e à sua guerra santa na Hauçalândia espaço não muito menor ao concedido a Napoleão e suas guerras européias, uma vez que um e outro influenciaram, na mesma época, a vida brasileira.

E quanto às cotas?
Sou a favor, ainda que cônscio dos perigos que apresenta. Creio, contudo, que mais vale correr esses riscos do que deixar que continue sem mudança uma situação que compromete o nosso futuro, a muitos humilha e a todos magoa.

O senhor morou vários anos na África sendo embaixador de um país de grande população negra. Sentiu-se em algum momento alvo de preconceito ou protagonizou algum episódio específico pelo fato de ser branco?
Sim, mais de uma vez. Mas recebi também demonstrações de afeto e são estas as que guardo.

Notícias sobre o ENEM

Ensino Médio com a "cara" dos jovens

Proposta do Ensino Médio Inovador e novo Enem, que será realizado em outubro, incitam discussão sobre as diretrizes e a qualidade da educação oferecida aos estudantes de todo o país

Por José Alves

Dados do Censo Escolar 2008, disponível no Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), indicam que o número de matrículas no Ensino Médio cai pela metade em relação ao acesso de estudantes nas séries iniciais do Ensino Fundamental, nas redes públicas estaduais e municipais de escolas, em todo o país. Em princípio, o que esses números podem revelar? Falta de motivação e de um currículo que aproxime o jovem do cotidiano são alguns fatores citados pelos próprios jovens e por especialistas na área de educação.

Para Mozart Neves Ramos, vice-presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) e presidente-executivo do movimento Todos Pela Educação, “a maioria dos jovens que deixa de estudar no Ensino Médio brasileiro o faz por desmotivação". Pesquisa realizada em 2007 pela ONG Ação Educativa, que ouviu 880 alunos de cinco escolas de Ensino Médio de São Paulo, também aponta a necessidade de se construir um elo entre a escola e os desafios da juventude (veja mais sobre a pesquisa).

Pensar em uma estrutura que seja mais estimulante para jovens e professores foi o ponto de partida para o Ministério da Educação (MEC) formular uma proposta de diversificação curricular para esse ciclo, conhecida como Ensino Médio Inovador. Como aproximar, então, a escola do jovem? Segundo a proposta, com atividades integradoras a partir dos eixos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura, com cinco questões centrais a serem discutidas no currículo. São elas:

• mudança da carga horária mínima para 3 mil horas – um aumento de 200 horas a cada ano;

• oferecer ao aluno a possibilidade de escolha de 20% da carga horária e grade curricular, dentro das atividades oferecidas pela escola;

• associação de teoria e prática, com grande ênfase a atividades práticas e experimentais, como aulas em laboratórios e oficinas;

• valorização da leitura em todas as áreas do conhecimento;

• garantia da formação cultural do aluno.

Segundo Mozart, "a proposta traz luz à uma questão sistêmica, o estímulo à interdisciplinaridade. Isso é importante porque está alinhada com o cotidiano das pessoas. Os fenômenos que observamos no dia-a-dia das ruas, como a simples queda de uma folha, são interdisciplinares, não são divididos por matérias". Porém as mudanças também trazem desafios:"é necessário a constante reunião de professores de diferentes áreas para tratar da interdisciplinaridade na escola, e esses profissionais precisam se dedicar a uma só escola. As mudanças devem ser internas e externas. Internas no sentido do professor se preparar para uma educação interdisciplinar, e externas nas condições de trabalho que são oferecidas a esse profissional".

O educador, membro da comissão que formulou a proposta para o novo Ensino Médio, comentou sobre outro ponto de alteração curricular: "a possibilidade de escolha de 20% da carga horária e grade curricular pelos jovens fomenta o enorme potencial criativo que existe nos estudantes das escolas públicas, no momento em que eles podem optar por atividades culturais e artísticas que tenham relação com assuntos com os quais se identificam". O aumento da carga horária será mal recebido? Para Mozart não: "eu costumo dizer que, quando um filme que assistimos é ruim, é natural que queiramos que ele acabe logo, e o oposto também se aplica. Se o Ensino Médio estiver contemplando aspectos que tragam ao jovem identidade com os assuntos que interessam a eles, o aumento da carga horária será bem recebido".

É importante ressaltar que o Ensino Médio Inovador será aplicado em baixa escala, a partir de 2010. Inicialmente, cerca de 100 instituições de ensino deverão receber financiamento do MEC para implementar o programa. É o que Ana Paula Corti, assessora do Programa de Juventude da ONG Ação Educativa, enfatiza: "É um programa experimental, e é dessa forma que devemos analisá-lo. Não estamos diante de uma mudança estrutural no currículo do Ensino Médio, mas sim de uma ação indutora do MEC para que algumas escolas possam experimentar novos modelos. Gosto muito da perspectiva trazida pelo Programa, pois respeita a autonomia das redes estaduais e das escolas no desenvolvimento de seu projeto pedagógico e estimula algum grau de escolha e composição curricular por parte do aluno". Ana Paula Corti complementa: "se bem monitorado e avaliado, o programa poderá gerar novas diretrizes para o currículo do Ensino Médio como um todo".

Informações sobre o ENEM

Entenda o novo Enem

Na mesma perspectiva do Ensino Médio Inovador surge a proposta do novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). A partir de 2009, essa prova que avalia estudantes de todo o país passa a ser elaborada a partir de quatro áreas do conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemáticas e suas tecnologias. Além disso, busca privilegiar o raciocíno em detrimento da simples memorização de fórmulas, o que significa dizer que o exame não será meramente conteudista. Mozart Ramos destaca: "o ponto central que deve ser analisado no novo Enem é o papel que ele desempenha no processo de mudanças estruturais. A forma mais rápida para isso acontecer está em acoplar o processo seletivo para o Ensino Superior às mudanças necessárias para o Ensino Médio. Nesse sentido, o Enem está alinhado com as propostas do Ensino Médio Inovador. Não é mais possível selecionar um aluno somente pelo aspecto conteudista".

Em relação à prova, a pesquisadora Ana Paula Corti enxerga pontos positivos nas proposições, mas ressalta que algumas novidades não são tão inéditas como têm sido noticiadas. “As áreas de conhecimento já existem desde a reforma curricular do Ensino Médio, em fins dos anos 1990, que estabeleceu três áreas: Linguagens, Códigos e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. O atual Enem desmembrou isso em quatro, deixando Matemática como uma área específica, separada de Ciências da Natureza. Esta foi a mudança. Ao mesmo tempo, é preciso lembrar que, desde sua criação, o Enem foi pensado como uma prova de avaliação de competências e habilidades, conceitos sintonizados com a já referida reforma curricular."

A especialista destaca o que considera mudanças propostas pelo novo Enem: “a ampliação do peso da prova no acesso às universidades públicas federais e a indução de alterações no currículo do Ensino Médio. Isso é muito importante, pois o vestibular hoje é uma peneira fina, um instrumento de exclusão bastante perverso que acaba premiando aqueles que já são privilegiados - acaba reforçando e legitimando a desigualdade do nosso sistema educacional". Mas ainda é cedo para falar do real impacto do novo Enem na democratização do acesso às universidades, até por ainda não haver clareza absoluta em relação ao peso da prova em cada uma das universidades públicas brasileiras.

sábado, 26 de setembro de 2009

SORRIA... Esse, até minha mãe fazia...

Calendário Previsto para o III Trimestre/09 - Ensino Médio

3º TRIMESTRE

Início: 23/09/09 Término: 16/12/09

Cronograma das reavaliações do III Trimestre/09

30/11 – 2ª feira – Biologia
Inglês
01/12 – 3ª feira – Literatura
Geografia/Educ. Física
02/12 – 4ª feira – Química
Sociologia
03/12 – 5ª feira – Português
Filosofia/RH
04/12 – 6ª feira – História
Física
07/12 – 2ª feira – Matemática
Artes

Entrega de Boletins: 16/12

Provas Finais: 17/12 à 23/12

EXAMES:

Ensino Médio
17/12 - Matemática/Artes
18/12 - Geografia/História
19/12 - Física/Filos/Sociol/Psicol
21/12 – Inglês/Biologia
22/12 – Química/Ens. Religioso/Ed Física
23/12 – Português/ Literatura

Conselho Final: 28/12

Divulgação dos Resultados e Pedidos de Revisão: 29/12
Obs.: O aluno maior de idade ou responsável terá direito a solicitar a revisão de prova apenas no dia 29/12.

Revisão e Encerramento: 30/12

Calendário do Ens. Médio - II Trimestre/09 - Pós-recesso

E. E. Eng. Roberto Bastos Tellechea
Serviço de Coordenação Pedagógica
Calendário Escolar – Ensino Médio – Pós Recesso

2º Trimestre/09

Início do Trimestre: 01/06/09 Término do Trimestre: 22/09/09
Reinício das aulas pós recesso: 17/08/09

Reavaliações: 24/09 a 02/10

Entrega de Boletins: 17/10

CRONOGRAMA PARA REAVALIAÇÕES DO II TRIMESTRE/09 – ENS. MÉDIO

24/09/09 – 5ª Feira - Português/Prova de História
Literatura

25/09/09 – 6ª Feira – Física
RH/Filos

28/09/09 - 2ª Feira – Biologia
Inglês

29/09/09 – 3ª Feira – Matemática
Geografia/Ed. Física/Artes

30/09/09 – 4ª Feira – Química
Sociologia

02/10/09 – 6ª Feira – Reavaliação de História


Entrega de Boletins: 17/10

sábado, 12 de setembro de 2009

Oficina de Matemática - As professoras que viraram alunas!


Oficina para as Professoras das 3ª e 4ª Séries do Ensino Fundamental

JOGOS MATEMÁTICOS PELA INTERNET PARA TRABALHAR COM ALUNOS DOS ANOS/SÉRIES INICIAIS

Para atualização e qualificação das professoras das 3ª e 4ª Séries do Ensino Fundamental da Escola Tellechea, foi proporcionado pela Supervisão Escolar uma oficina no laboratório de informática para trabalhar "Jogos Matemáticos pela Internet com alunos das Séries/Anos Iniciais". A prof Verenice da disciplina de Matemática ministrou o curso para as professoras.

É muito importante oportunizar aos educadores momentos de experiências que dêem subsídeos para melhorarem a sua atuação na sala de aula.

Agradeço a disposição das professoras Nilva, Esther e Maria da Graça por aceitarem a proposta e, à professora Verenice que prontamente atendeu ao meu pedido e assim pudemos trabalhar em parceria.

Deste modo, a Escola Tellechea prepara-se para o futuro!

E quem ganhará? O aluno!

Parabéns professoras!

Supervisora Ingrid Costa

Quais frutas são originais do Brasil?

Quais frutas são originais do Brasil?

Renata Costa (novaescola@atleitor.com.br)

O caju é uma das frutas típicas do Brasil. A riquíssima diversidade natural do Brasil também se faz presente com árvores frutíferas, e os estudos na área de fruticultura apontam mais de 300 espécies nativas. A professora Flávia Cartaxo, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, que estuda as frutas com potencial econômico, dá uma pista das árvores frutíferas nativas que são exploradas comercialmente no Brasil: araticum, cajuí, caju, cajá, acajá, umbu, macaúba, buriti, babaçu, jatobá, goiaba, araçás, pitanga, jabuticaba, cagaita, jenipapo e maracujá.

O nome de algumas frutas não é muito familiar? Veja então algumas bem mais populares para o gosto do brasileiro e que não são nativas: manga, graviola, pinha, tamarindo, romã, abacate, acerola, jaca, uva, jambo e carambola. E tem mais: até a banana é estrangeira!

Visitar o jardim botânico, um passeio que rende boas lições
As espécies nativas destacam-se no comércio de frutas frescas, na produção de matérias-primas para a agroindústria - suco, geléias, licores, polpa, bolachas, compotas, sorvete -, indústria farmacêutica e indústria de cosmético. "Além disso, muitas dessas frutas são importantes fontes de alimento e de sustento para as populações de baixa renda em várias partes do país, fixando o homem no campo", explica a professora Flávia.

Algumas espécies são tão difundidas pelo mundo, que fica difícil definir sua origem exata. É o caso do coco, por exemplo. “Para alguns pesquisadores, ele é considerado uma fruta exótica da Ásia, enquanto para outros, é uma árvore nativa da América do Sul, provavelmente no litoral Norte e Nordeste do Brasil”, esclarece a professora. O que não se discute, no entanto, é o bem que as frutas - nativas ou não - fazem ao nosso corpo, como fontes riquíssimas de vitaminas.

Quais as principais diferenças entre vírus e bactéria?

Quais as principais diferenças entre vírus e bactéria?
Beatriz Vichessi (bvichessi@abril.com.br)

Bactéria
ESTRUTURA Microrganismo unicelular com membrana e citoplasma, sem núcleo definido. Seu material genético, o ácido desoxirribonucleico (DNA), fica disperso.
MODO DE VIDA Algumas são parasitas e causam doenças como a pneumonia e a cólera (veja a foto acima). Outras mantêm uma relação harmoniosa com os seres vivos, como as que vivem no intestino humano, auxiliando a digestão. Há ainda as que se alimentam de matéria orgânica morta.
TAMANHO O diâmetro da maioria varia entre 0,2 e 2 micras (unidade que representa 1 milésimo de milímetro) e o comprimento entre 2 e 8 micras. Elas são visíveis a olho nu (se reunidas em colônias) ou com auxílio de microscópios ópticos.
SENSÍVEL A ANTIBIÓTICOS? Sim.

Vírus
ESTRUTURA Microrganismo acelular. Os mais simples apresentam uma cobertura proteica que envolve seu material genético - o ácido desoxirribonucleico (DNA) ou o ribonucleico (RNA).
MODO DE VIDA Todos são parasitas intracelulares. Alguns causam doenças em seres vivos, como a aids (veja a imagem acima, que representa o modelo do vírus HIV criado em computador), a gripe, o sarampo e a rubéola.
TAMANHO Geralmente, eles são menores que as bactérias. O comprimento varia entre 20 e 1.000 namômetros (unidade que representa 1 milionésimo de milímetro). São visíveis somente com auxílio de microscópios eletrônicos.
SENSÍVEL A ANTIBIÓTICOS? Não.

Fabíola Torres, São Paulo, SP

Consultoria Glaucia Inglez, coordenadora do Museu de Microbiologia do Instituto Butantan, em São Paulo, e Olga Santana, autora de livros didáticos de Ciências.

Viagem na "Maria Fumaça" do Tellechea!

Maquete da "Maria Fumaça" na Escola Tellechea.

Agradecemos ao Sr. Delaci e seu filho que proporcionaram aos alunos da escola Tellechea uma viagem no tempo através da apresentação da Maquete sobre o funcionamento da ferrovia no Rio Grande do Sul.

A oportunidade foi oferecida aos alunos do Ensino Fundamental e Médio no dia 11 de setembro de 2009.

Os alunos das 3ª e 4ª séries do turno da manhã adoraram a apresentação e no final fizeram várias perguntas ao nosso ilustre visitante.

Maquete da "Maria Fumaça"!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

CCJ aprova projeto que limita número de alunos em sala

Qui, 03 Set, 07h58- Yahoo Notícias


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Câmara dos Deputados, aprovou ontem um projeto que limita o número de alunos por sala de aula nas escolas públicas. De acordo com a medida, o número máximo de estudantes, para os anos iniciais do ensino fundamental, será de 25 por professor. Para os anos finais, sobe a 35. A proposta segue para o Senado. Atualmente a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) não especifica o número exato de alunos por turma. Cada rede de ensino organiza as salas conforme a demanda.

O projeto estabelece que, nas creches, a proporção seja de cinco crianças de até 1 ano de idade por adulto, 8 crianças de 1 a 2 anos por adulto e até 13 crianças de 2 a 3 anos por adulto. Na pré-escola vão ser aceitos até 15 alunos de três a quatro anos por professor. Na faixa etária de quatro a cinco anos, o limite será de 25 crianças. Após a aprovação da lei, as escolas terão prazo de três anos para se adaptar às novas medidas. As informações são da Agência Brasil.