domingo, 19 de abril de 2009

Reportagem do Jornal Agora - Feira de Ciências

Este trabalho foi idealizado e realizado anos anteriores pela Prof. Mestra Mauren de Biologia. Neste ano, a Prof Mestranda Michele, também de Biologia coordenou o evento.


Fonte: Jornal Agora - Rio Grande - Ano 33 - nº 9163 - 27 de outubro de 2008

Feira de Ciências agita comunidade escolar no Parque Marinha

Alunos da Escola Estadual Roberto Bastos Tellechea tiveram a oportunidade, na manhã do último sábado, 25, de exercer a habilidade criativa com a criação de diferentes experimentos durante a 3ª Feira de Ciências da escola. O evento envolveu os alunos do Ensino Fundamental e Médio e professores que há dois meses estão empenhados na organização e produção das experiências, além dos pais que foram convidados para prestigiar o trabalho criado pelos filhos.
Dos 85 experimentos criados pelos alunos, destaque para o dos estudantes da 8ª série Tcheperson Farias e Thiago Mello da Conceição, que desenvolveram uma armadilha para o mosquito da dengue. Utilizando materiais simples, como garrafa pet, água misturada com grãos de arroz e um pequeno pedaço de tecido, os alunos descobriram uma ótima armadilha para o inseto, sem a necessidade da utilização de produtos tóxicos.
Já o jovem Marcelo Nunes Borges, também da 8ª série, resolveu incentivar o consumo de produtos nutricionais como o leite fermentado. Segundo ele, além de saboroso, o leite possui um elevado valor de proteínas superior ao leite comum. Dentre os benefícios da bebida, está a melhora das funções intestinais, desintoxicação do intestino e aumento da expectativa de vida.
Um grupo de alunos da 5ª série, entusiasmado com as razões com que são formados os terremotos, resolveram criar um modelo de sismógrafo de papelão e, com madeira, casas de papel e um pequeno motor demonstraram a formação dos terremotos. Um dos autores do trabalho, Bruno Lourenço, explica que “a principal causa dos terremotos são os deslocamentos das placas tectônicas”, diz.
Conforme a coordenadora da feira, professora Michele Wrost, o evento teve como principal objetivo “colocar em prática as teorias vistas em sala de aula e despertar o espírito criativo dos alunos, de acordo com a curiosidade de cada um deles”, conta.
A professora afirma que, este ano, os trabalhos foram relacionados com as disciplinas de ciências exatas, mas na próxima edição do evento promete estimular os alunos a produzir trabalhos interdisciplinares para que, dessa forma, possam ser trabalhadas todas as disciplinas vistas em sala de aula.

Nádia Fontes

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